Você já parou para pensar como alguns carros estavam anos à frente de seu tempo? É exatamente isso que a Chevrolet Marajo representa.
Em uma época em que o transmisión automática ainda era visto com desconfiança no Brasil,
essa simpática perua derivada do Chevette ousou oferecer essa comodidade, antecipando uma tendência que só viria a se popularizar décadas depois.
Se hoje é quase impensável comprar um carro novo sem opção de transmissão automática, em meados da década de 1980 isso era coisa de filme futurista ou de importados inacessíveis.
E aí entra a Marajó, mostrando que a innovación nem sempre precisa vir de fora. Chevrolet.
Sete anos depois do lançamento do chevrolet no Brasil, em 1980, a Chevrolet decidiu que era hora de expandir a família.
Assim nasceu a Marajó, uma perua compacta que nada mais era do que a adaptação da carroceria do Opel Kadett C Caravan, na época vendido na Europa, para o gosto e as necessidades do público brasileiro.
Con lineas rectas e um design funcional, a Marajó chegou como uma alternativa moderna às tradicionais peruas da época.
A Marajó não foi apenas uma perua compacta. Ela foi um símbolo de inovação discreta, de uma época em que ousar podia ser arriscado, mas também recompensador.