El Beetle refrigerado por agua que nunca llegó a existir

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Se você é um verdadeiro apaixonado por carros, já deve ter ouvido falar das inúmeras tentativas da volkswagen em modernizar o escarabajo sem perder sua essência clássica. Uma dessas ideias foi a de equipá-lo com um motor refrigerado a água, algo que poderia ter mudado completamente a história do modelo. Mas, como você bem sabe, essa ideia nunca saiu do papel – ou melhor, de um protótipo guardado no museu da marca. Vamos explorar essa história e entender por que o besouro continuou fiel ao seu motor aircooled até o fim de sua produção.

Uma Visita ao Passado

En 2017, durante uma viagem a Wolfsburgo, na Alemanha, um jornalista teve a oportunidade de visitar um local pouco conhecido: o Fundação Volkswagen AutoMuseum. Diferente do moderno e imponente ZeitHaus, que abriga exemplares brilhantes e restaurados, esse museu na Dieselstrasse 35 é um espaço modesto, mas repleto de protótipos e modelos raros.

Foi ali que um Fusca branco, aparentemente comum, chamou atenção. No entanto, ao observar detalhes como aberturas extras no capô traseiro es un ressalto no suporte da placa, ficou claro que havia algo diferente naquele carro. Ao levantar a capa protetora e abrir o compartimento do motor, veio a surpresa: em vez do tradicional boxeador enfriado por aire, lá estava um motor EA111 – um quatro-cilindros em linha refrigerado a água, similar ao que equipou a Kombi brasileira pós-2005, o Fox e a família Gol.

A Volkswagen e a Transição para a Água

Créditos: Motor1.com

En la década de 1960, la volkswagen nos tuvo motores refrigerados por aire um dos seus maiores argumentos de vendas. Afinal, como dizia a famosa propaganda: “El aire no hierve”. Sin embargo, con la compra de la Unión Automática y la incorporación de tecnologías Audi, la marca comenzó a invertir en motores refrigerados por agua.

Con el tiempo, las ventajas de motores de aire foram diminuindo. A chegada de radiadores sellados, ventiladores eléctricos, válvulas termostáticas Es refrigerantes más eficientes se convirtieron en los motores Sistemas refrigerados por agua más fiables, eficientes y menos contaminantes. Além disso, eles eram mais silenciosos, o que ajudava a atender às novas legislações de emissões e ruídos.

Com isso, a VW começou a substituir gradualmente os motores a ar nos seus novos modelos. O Golf I (1974) e o Polo I (1975), que foram anunciados como sucessores do Fusca, já contavam com motores de quatro cilindros em linha refrigerados a água.

En el caso de Kombi T3, que nunca foi fabricada no Brasil, a Volkswagen adotou um boxer refrigerado a água, chamado Wasserboxer. Mas no Fusca, as tentativas de adaptação nunca passaram de estudos.

O Fusca com Motor de Polo

Créditos: Motor1.com

Entre las opciones barajadas, una de las más atrevidas fue precisamente la utilización de Motor del Polo EA111. Esse motor foi instalado em um Escarabajo hecho en México y probado por ingeniería volkswagen En los primeros años 1980.

Segundo informações do AutoMuseum Volkswagen, esse protótipo utilizava o EA111 1.043 cm³ de 45 cv, que também equipava o Polo II europeu. Apesar da baixa potência, o Fusca conseguia atingir cerca de 130 kilómetros por hora, um desempenho razoável para a época.

A adaptação do motor não foi simples. Como o EA111 era montado em pé, foi necessário modificar o suporte da placa traseira e criar um ressalto no capô para acomodar a mecânica. Além disso, novas aberturas foram feitas na tampa traseira para auxiliar na refrigeração. Mas o maior desafio estava na instalação do radiador.

O radiador foi posicionado no lado esquerdo do carro, projetando-se alguns centímetros abaixo do assoalho. Para protegê-lo, uma chapa metálica foi instalada, mas isso reduzia ainda mais a altura livre do Fusca em relação ao solo. Para compensar, uma ventoinha elétrica ajudava a forçar o fluxo de ar, expulsando o calor pelas novas aberturas traseiras.

O Projeto Foi Cancelado

Créditos: Motor1.com

Apesar de todas as modificações e da viabilidade técnica, a volkswagen decidiu não seguir com o Fusca refrigerado a água. Em vez disso, continuou apostando no velho motor boxer a ar, adaptando-o para atender às exigências de emissões e consumo.

en los años 1990, a Volkswagen tentou modernizar o Fusca novamente. No México, o modelo ganhou injeção eletrônica e catalisador en 1991 e 1992, prolongando sua produção até 2003. No Brasil, o Fusca foi relançado em 1993, com o famoso projeto Itamar, mas manteve os carburadores e o motor 1.6 a ar até sair de linha em 1996.

A maior mudança na linha de produção brasileira foi na combi, que em 2006 aposentou o motor a ar e adotou o EA111 1.4 flex. Esse modelo foi fabricado até 2013, quando as novas normas de segurança determinaram o fim da Kombi no Brasil.

Fusca a Água: Só na Nova Geração

Créditos: Motor1.com

O mais próximo que tivemos de um Fusca refrigerado a água foram os New Beetle (1997-2011) e Beetle (2011-2019), que na verdade eram baseados no Golf. Com motores dianteiros e tração dianteira, esses modelos eram Fuscas apenas no design, mas sem a tradicional mecânica traseira.

Conclusión

Créditos: Motor1.com

oh Fusca refrigerado a água poderia ter sido uma realidade, mas a volkswagen optou por manter seu conceito original até o fim. O projeto de adaptação do motor EA111 mostrou que era possível modernizar o Fusca sem comprometer sua identidade, mas desafios técnicos e decisões estratégicas levaram ao cancelamento do projeto.

Hoy, en 2025, a era dos motores refrigerados a ar já é coisa do passado, mas o Fusca continua sendo um ícone. Seja com motores a combustão ou elétricos, seu legado segue vivo entre os entusiastas e colecionadores. Se um escarabajo com motor refrigerado a água nunca existiu oficialmente, pelo menos temos a certeza de que a Volkswagen testou a ideia, deixando um registro curioso na história automotiva.

Quien sabe, quizá en el futuro no veamos ninguno. Escarabajo eléctrico com um motor traseiro, resgatando um pouco do espírito do besouro clássico? Afinal, a paixão pelo Fusca nunca morre.

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