Você já parou para pensar no que acontece quando milhares de supercarros de luxo simplesmente desaparecem no fundo do oceano?
Pois em 2022, uma tragédia desse tipo se tornou realidade e deixou o mundo automotivo em choque.
O navio cargueiro Felicity Ace, de bandeira do Panamá, afundou no Oceano Atlântico após ser consumido por um incêndio devastador.
A bordo estavam quase 4 mil veículos de marcas como Porsche, Audi, Bentley, Lamborghini e Volkswagen, que jamais chegariam ao destino final.
De acordo com estimativas, o prejuízo total com a perda do navio e dos veículos foi de aproximadamente R$ 2,5 bilhões.
Essa conta incluiu não apenas o valor dos carros, mas também os custos do navio, das operações de resgate e os danos indiretos para a imagem das marcas envolvidas.
Para você entender melhor, muitos desses veículos não eram apenas modelos comuns de linha, mas sim edições exclusivas e altamente personalizadas, que custavam muito acima do preço médio de mercado.
No fundo do Atlântico, próximo aos Açores, descansam hoje quase 4 mil supercarros que jamais tocarão o asfalto.
O episódio do Felicity Ace é um misto de tragédia e curiosidade histórica: tragédia pelo prejuízo bilionário e impacto ambiental, curiosidade por ser um daqueles acontecimentos raros que mostram como o luxo também pode ser vulnerável.